Ninguém, só eu
Onde as pedras são leves, onde o mar é mais doce,
Onde o céu será visto, como algodão doce,
Naquela, e naquela vista do mar, ser ondas puras e claras,
Como a lua reflete o além do fundo mar,
Os pássaros voam sem bater as asas,
E as gaivotas pescam com as unhas,
E eu nesse mundo sem saber o que fazer,
O que pensar das árvores, se elas não podem falar.
[ Cintia Mara da Silva ]
2 comentários:
Que gostoso seu poema. Algodão doce...
Que bom que você gostou.
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