quinta-feira, março 17, 2011


Falando com meu poema

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Seria escrever-te como um torto,
Ou já foste torto esse poema,
Tão semelhante esta ratoeira de poesias que eu fosse,
Acaba-me escapando, a trilha que eu perdes-te,
Quando cresce- te, meu poema fugirás de mim!?
Visitando-me em poucas lentes,
Ou continuara a ser um torto, escrevendo a minha mente,
Talvez morrerás comigo para todo o sempre,
Na memória de uma poetiza, guardando no pó que restará.
( em profundo tempo que não existirá).

[ Cintia Mara da Silva ]