Seria escrever-te como um torto,
Ou já foste torto esse poema,
Tão semelhante esta ratoeira de poesias que eu fosse,
Acaba-me escapando, a trilha que eu perdes-te,
Quando cresce- te, meu poema fugirás de mim!?
Visitando-me em poucas lentes,
Ou continuara a ser um torto, escrevendo a minha mente,
Talvez morrerás comigo para todo o sempre,
Na memória de uma poetiza, guardando no pó que restará.
( em profundo tempo que não existirá).
[ Cintia Mara da Silva ]
quinta-feira, março 17, 2011
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5 comentários:
Inspiradora e encantadora poetisa! Tão bravo estas suas poesias... simplesmente magníficas! Tu embeleza teus blogs com o seu poetar. Que a paz esteja convosco!
Obrigada Félix. =) tenha um ótimo dia, que paz esteja convosco também.
oi Cintia que lindo seu poema profundo e misterioso adorei ,ofereço meu selinho pra vc colocar aki,um abraço bjinhos milllllll
Parabéns pelo dia do blogueiro. Uma singela lembrança para vc!
http://esperandonajanela.zip.net/images/diadoblogueirogif.gif
Beijos, Luciana.
@LuhGosselen
www.esperandonajanela.zip.net
obrigada.
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